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incêndio no museu

Estudiosos repercutem incêndio do Museu Nacional

Em 04/09/18 09:50. Atualizada em 11/09/18 15:58.

A tragédia no acervo cultural mais importante do país queimou dois séculos de pesquisa

“Incalculável” foi palavra recorrente nos depoimentos de muitos sobre o resultado do incêndio que atingiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, na noite do último domingo, dia 2 de setembro.

Vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Museu Nacional é a instituição científica mais antiga do país, tinha 200 anos e um acervo de mais de 20 milhões de itens dos mais variados temas que incluía coleções de geologia, paleontologia, botânica, zoologia e arqueologia.

No local, estava a maior coleção de múmias egípcias das Américas. O museu também abrigava Luzia, fóssil humano de 12 mil anos, o mais antigo encontrado nas Américas.

A Rádio Universitária fez um apanhado da importância histórica, arqueológica, acadêmico científica e política do Museu Nacional, por meio de entrevistas realizadas com especialistas, nesta segunda-feira, 3, e veiculadas nos programas Intercampus (11h30) e Jornal das Seis (18h).

Nos áudios abaixo, é possível ter um panorama das perdas, inclusive do ponto de vista acadêmico para a UFG que mantinha uma equipe de estudantes de pós-graduação, realizando estudos no Museu Nacional. Quem dá os detalhes é o professor Manuel Ferreira Lima Filho, diretor do Museu Antropológico da UFG.

 Entrevista: Manuel Ferreira Lima Filho, Diretor do Museu Antropológico da UFG

 

 

Na sequência, o professor de história aposentado da UFG e ex-secretário de Cultura de Goiás, Nasr Chaul destaca a importância do museu nacional para a história do Brasil e avalia o descaso do poder público para com a memória brasileira.

 Entrevista: Nasr Chaul, Professor de história aposentado da UFG

 

 

A professora Cláudia Regina Plens, arqueóloga da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) lidera equipe emergencial para uma força tarefa, que visa o resgate de peças dos escombros. E o cientista político Hugo Tomazetti faz uma análise da repercussão internacional da tragédia, do tratamento que a cultura recebe no Brasil e da ausência de apoio aos museus nos programas dos candidatos à Presidência da República. Segundo ele, só dois candidatos mencionam esse item em suas propostas de governo.

 Entrevista: Cláudia Regina, Arqueóloga da UNIFESP

 

 

  Entrevista: Hugo Tomazetti, Cientista Político

 

  

Fonte: Rádio Universitária

Categorias: Entrevistas