Notícias

  • premiação_22_conpeex.jpg

    22º Conpeex registra 13 mil participantes e 3.700 trabalhos apresentados

    Último dia foi marcado pela premiação dos melhores trabalhos e a sensação do dever cumprido

    Texto: Caroline Pires

    Fotos: Carlos Siqueira

     

    O último dia do 22º Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão (Conpeex/UFG) é sempre marcado por um misto de sentimentos: a sensação de missão cumprida exalando da equipe organizadora, os olhares atentos na plateia, enquanto se aguarda o início da entrega das premiações de melhores trabalhos, e a convicção de que a cada ano o evento inspira, cresce e se supera. Na última sexta-feira, (7/11), centenas de pessoas aguardavam no Centro de Cultura e Eventos Professor Ricardo Freua Bufáiçal, palco das matrículas, colações de grau e tantas comemorações da Universidade, pelo encerramento do maior evento científico da UFG. Confira o álbum de fotos.

    Para quem não passou pelos estandes, nem apresentou trabalhos ou por algum motivo não pôde participar e sentir o impacto do Conpeex, os números são capazes de contar a história: foram mais de 13 mil pessoas circulando nos espaços, 11.533 inscritos e 3.749 trabalhos inscritos. O Espaço Saúde realizou 3.200 atendimento e o Hemocentro de Goiás coletou material capaz de salvar 336 vidas. 

    No discurso de encerramento, a pró-reitora em exercício da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UFG, Adriana Régia Marques de Souza, destacou que a realização do evento demanda um trabalho que dura todo o ano. “As palmas são para você todos que estão aqui e que tornam esse evento grandioso. A nossa torcida é para que em 2026 ele seja ainda maior e melhor, já que ele é construído por todos nós”, ressaltou ela ao reforçar a importância da participação e do envolvimento de todas as pró-reitorias, secretarias, órgãos administrativos e unidades acadêmicas da UFG. 

    Segundo a reitora da UFG, Angelita Pereira de Lima, os números por si só já comprovam a relevância desse evento. “Temos muito o que comemorar porque nossa Universidade tem se mobilizado cada vez mais em prol do ensino, pesquisa e extensão”, destacou. De acordo com a reitora, a qualidade da pesquisa, a dedicação do ensino e as inúmeras ações de extensão consolidam esse lugar de destaque da UFG entre as 3% melhores do planeta. Em especial, Angelita Pereira de Lima agradeceu às centenas de pessoas que colaboraram para a realização do evento “temos hoje a constatação da qualidade da UFG expressada nesse evento. A alegria das pessoas está estampada nos rostos  e não há nada melhor para a educação do país do que atuar com esse carinho”, finalizou. 

    Premiação 

    Ao final da cerimônia de encerramento foi realizado a entrega dos prêmios aos melhores trabalhos do 22º Conpeex. Foram contemplados os três melhores trabalhos nas categorias de apresentação: Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso, Mostra da Educação Básica, Mostra de Educação Profissional e Tecnológica, Mostra de Extensão e Cultura F. Programa de Bolsas de Extensão e Cultura, Programa de Educação Tutorial (PET), Mostra de Monitoria e Ensino, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e Seminário do Programa de Iniciação à Pesquisa dos Cursos de Licenciatura (Prolicen). 

    Já na mostra da Pós-Graduação stricto sensu e lato sensu, no Seminário de Iniciação à Pesquisa (PIP) Iniciação Científica (IC), no Seminário de Iniciação à Pesquisa (PIP), Iniciação Tecnológica (IT) e no Seminário de Iniciação à Pesquisa (PIP), Iniciação Científica Júnior (ICJr), foi premiado o melhor trabalho por área de conhecimento. Foram premiados ainda os quatro melhores competidores da competição de Xadrez do 22º Conpeex, realizada no dia 6 de novembro. 

    A cerimônia premiou ainda os selecionados pelo edital de Melhores Práticas de Internacionalização, promovido pela Secretaria de Relações Institucionais da UFG. O objetivo foi reconhecer, valorizar e divulgar ações de internacionalização realizadas, premiando relatos de experiências de boas práticas de internacionalização dos últimos 5 anos.

    Saiba mais

    Exposição de conchas une biologia, matemática e arte

    Especialistas alertam para a urgência climática no bioma mais ameaçado do Brasil

    UFG lança Observatório dos Povos Indígenas de Goiás

    Um mar de conhecimento invade a UFG

    As portas do 22º Conpeex estão abertas

    22º Conpeex mobiliza para criação do Instituto Nacional do Cerrado

    22º Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFG começa terça (4/11)

     

  • WhatsApp_Image_2025-11-07_at_08.51.55.jpeg

    UFG lança Observatório dos Povos Indígenas de Goiás

    Plataforma busca fortalecer direitos e saberes dos povos Indígenas de Goiás

    Texto: Kharen Stecca

    Fotos: Evelyn Parreira

    O lançamento da Plataforma Digital Observatório dos Povos Indígenas de Goiás, Direitos Humanos, Saberes do Cerrado e Inclusão Social (OPIG) foi celebrado no dia 6 de novembro, durante as atividades do 22º Conpeex da Universidade Federal de Goiás (UFG), marcando um momento especial para a universidade e, sobretudo, para os povos indígenas de Goiás. A plataforma é concebida como o principal instrumento do Observatório, destinado a atuar como um espaço construído pelos povos indígenas, baseado em reciprocidade e responsabilidade. Seus objetivos incluem monitorar e documentar a situação dos direitos humanos, dar visibilidade aos saberes, línguas e modos de vida, promover formação e diálogo, e subsidiar políticas públicas. O OPIG também nasce como um espaço de denúncia ética contra o racismo estrutural, a violência sobre corpos e territórios, e a destruição acelerada do Cerrado. O OPIG pode ser acesso em www.opig.ufg.br . Confira o álbum de fotos do evento.

     

    opig

    Gestores e representantes indígenas participaram da mesa

     

    A reitora da UFG, professora Angelita Pereira de Lima, destacou que a plataforma digital é o objetivo central e será o grande instrumento pelo qual o Observatório irá atuar. A reitora destacou importantes ações estruturantes realizadas em sua gestão, incluindo a contratação de três professores indígenas pela primeira vez na UFG, e a criação da Unidade Acadêmica Especial Instituto de Formação Indígena na Cultura (anteriormente Núcleo Takinahaky). Além disso, Angelita Pereira de Lima mencionou a construção do Espaço Intercultural com recursos do PAC, uma obra de R$18 milhões de reais, fundamental para a permanência e melhor qualidade de vida dos estudantes indígenas na UFG. A reitora finalizou a sua fala pedindo apoio para a campanha de criação do Instituto Nacional de Cerrado, reforçando que "sem cerrado não há Amazônia e sem povos tradicionais, sem povos originários, não há preservação das florestas e não há preservação do bioma Cerrado". 

    O vice-reitor da UFG, professor Jesiel Freitas Carvalho, ressaltou a pujança e a potência da universidade em criar espaços adequados para a formação e expressão indígena. Ele relembrou que a ideia de criar o Observatório dos Povos Indígenas de Goiás partiu dele, buscando um projeto de relevância que envolvesse a experiência de Pedro Wilson e o compromisso do Museu Antropológico sob a direção do professor Manuel Ferreira Lima. Para o vice-reitor, a criação do Observatório demonstra que é preciso identificar a "boa ideia", "dar o passo", e então "a obra se faz".

    O diretor do Museu Antropológico da UFG e coordenador do OPIG, professor Manuel Ferreira Lima, afirmou que o lançamento da plataforma reafirma o compromisso histórico da universidade com a memória viva, os direitos humanos, o conhecimento ancestral, e o Cerrado como casa mãe. O projeto do Observatório, que tem apoio da Secretaria de Ensino Superior do Ministério da Educação, nasceu da circulação pelas aldeias, do convívio e da amizade. Manuel enfatizou que o OPIG se alinha diretamente à identidade da UFG, especialmente em relação à inclusão étnico-social e ao Cerrado no território, e que ele não é um projeto “sobre” os povos indígenas, mas um espaço construído “pelos” povos indígenas.

    O vice-coordenador do projeto Observatório e professor emérito da UFG, Pedro Wilson, saudou a universidade e a luta pela educação libertadora. Ele lembrou que Goiás já teve dezenas de etnias e hoje conta com apenas três povos representados: Tapuia, Caiapó e Avá-Canoeiro. Wilson descreveu o Observatório de Políticas Públicas Indigenistas de Goiás como um órgão necessário para apoiar os quase 20 mil estudantes indígenas nos municípios goianos e empoderar os cerca de 500 que estão nas universidades. O professor pediu uma salva de palmas em referência à luta favorável ao meio ambiente e à próxima COP 30, afirmando que a destruição da natureza e da água está destruindo os indígenas e que é preciso recuperar essa situação.

    Representando o povo Iny-Karajá, o professor Albertino Adiurema agradeceu a iniciativa da universidade, destacando que o povo indígena de Goiás estava sendo esquecido e não estava tendo apoio. Ele compartilhou sua mentalidade de que os estudantes indígenas devem estudar na cidade e retornar às aldeias para "brigar lá na aldeia" junto com seu povo. Albertino expressou gratidão, mencionando que a liderança do seu povo apoiou a ideia do Observatório, tornando-o um "grande parceiro das aldeias".

     

    UFG4607.jpg

    Professora Eunice Pirkodi destacou o papel da UFG em abrir portas aos indígenas

     

    A professora indígena Eunice Pirkodi Caetano Moraes Tapuia, do Núcleo Takinahaky, expressou sua gratidão e alegria pelo lançamento, lembrando que a UFG abriu as portas para os povos indígenas em 2007, possibilitando avanços em políticas públicas e permitindo que ela se tornasse professora da universidade. A professora ressaltou que a luta dos povos indígenas se torna mais fácil quando eles conhecem as "ferramentas para lutar" providas pela formação intelectual na universidade. Ela reforçou a esperança de que o OPIG seja um importante parceiro, pois o acesso aos direitos é difícil para os povos indígenas de Goiás, e a luta só será fortalecida quando houver a possibilidade de dominar as ferramentas do mundo externo, como o português formal, as leis e a burocracia.

    Adriana de Souza, vice-presidente da Associação das Aldeias Buridina e Béd Buè e integrante do povo Iny Karajá de Goiás, destacou a importância do lançamento da plataforma para os povos do estado, vendo-a como um instrumento especial para acompanhar as demandas e fortalecer a relação com a UFG e o Museu Antropológico. Ela afirmou que o OPIG é um parceiro fundamental no acompanhamento das pautas, na garantia da cidadania e na promoção dos direitos. “Os povos indígenas de Goiás foram por muito tempo esquecidos e invisibilizados, mas hoje estão avançando lado a lado com aqueles que realmente respeitam o nosso modo de vida e a nossa cultura”, destacou. Para ela, fazer parte do Observatório significa estar "à frente da luta em defesa do nosso povo", oferecendo sua voz, força e compromisso para que os povos continuem existindo com dignidade e respeito, mesmo que ela não esteja na comunidade todos os dias. A pró-reitora de Pesquisa e Inovação da UFG, Helena Carasek considerou uma grande honra o museu possuir um projeto tão importante e demonstrou grande crença no Observatório, afirmando que o projeto já começa grande. Também desejou muito trabalho e sucesso aos envolvidos.

     

    UFG4

     

    Plataforma

    O portal é um marco na comunicação intercultural do estado, reunindo informações sobre os Iny Karajá, Ãwa-Canoeiro e Tapuia do Carretão, os três povos indígenas reconhecidos em Goiás, além de oferecer um canal seguro para denúncias de violações de direitos humanos.

    Segundo João Lúcio, produtor cultural do MA/UFG e responsável pela concepção estética da plataforma, o projeto buscou traduzir visualmente a relação entre o observatório e os territórios indígenas. “Pensamos na simbologia da terracota, que remete à terra, à ancestralidade indígena e às expressões tradicionais, como as ritxokos. João explica que essa tonalidade visual traduz pertencimento, identidade e conexão com o território — fundamentos do trabalho do Observatório. “A ideia era garantir uma coerência visual entre a identidade institucional do OPIG com as identidades indígenas  dos três povos de Goiás Iny Karajá, Avá Canoeiros e os Tapuia do Carretão”, afirma. Lucas Yabagata, antropólogo e responsável pelo acervo digital do site explicou que os criadores buscaram uma navegação simples e intuitiva, que ofereça credibilidade, segurança e acolhimento ao público. 

     

    UFG4842.jpg

    Plataforma foi apresentada em detalhes durante o evento

     

    Funcionalidades do site

    Entre as principais funcionalidades, estão relatórios periódicos sobre as ações do observatório; base de dados sobre os povos Iny Karajá, Avá Canoeiros e Tapuia do Carretão, reunindo informações sobre história, cultura, território e modos de vida; seção de notícias com atualizações e conteúdos sobre as atividades e questões relacionadas aos povos indígenas do estado; canal para denúncias de violações de direitos humanos, com garantia de anonimato e proteção de dados conforme a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD); divulgação de pesquisas e ações educativas promovidas pelo OPIG em parceria com as comunidades indígenas, fortalecendo o intercâmbio de saberes e práticas culturais.

    Canal de denúncias

    Um dos destaques do novo portal é o sistema de recebimento de denúncias de violações de direitos humanos. As denúncias poderão ser registradas por meio de um formulário eletrônico seguro, com garantia de anonimato e proteção de dados pessoais. Após o envio, o denunciante recebe um número de protocolo para acompanhar o andamento da análise.

    Internamente, as denúncias serão avaliadas por um comitê especializado do OPIG, que fará o encaminhamento dos casos aos órgãos competentes. O site também disponibilizará manuais explicativos e uma descrição detalhada do fluxo das denúncias, reforçando o compromisso do observatório com a transparência e a responsabilidade institucional.

  • escola na real

    UFG lança podcast “Escola na Real” durante Pensar Direitos Humanos

    Episódios estão disponíveis no Spotify e YouTube e são voltados a professores da rede pública

     

    Texto: Eduardo Bandeira 

    Fotos: Evelyn Parreira

    Durante a programação do 16º Pensar Direitos Humanos, realizado no auditório da Biblioteca Professor Alpheu da Veiga Jardim, no Câmpus Samambaia da Universidade Federal de Goiás (UFG), foi lançado o podcast “Escola na Real”, uma produção voltada para o diálogo com professores e estudantes da rede pública sobre os desafios e potencialidades da escola brasileira. Clique aqui para ver o álbum de fotos.

    O podcast é uma realização do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa, Ensino e Extensão em Direitos Humanos (NDH/UFG), com promoção da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi/MEC), execução da Fundação Rádio e Televisão Educativa e Cultural (Fundação RTVE) e gestão da Fundação de Apoio à Pesquisa (Funape).

    Na ocasião, foi exibido o teaser oficial do programa, que já está disponível no Spotify e YouTube. A apresentadora Nara Bueno destacou que o projeto é “um convite para entrar em contato com a diversidade por meio da escola pública”, propondo reflexões sobre cidadania e direitos humanos de maneira leve, acessível e sensível à realidade dos educadores.

    O também apresentador Lucimar Menezes ressaltou que o Escola na Real busca “soluções para problemas reais”, conectando as experiências cotidianas das escolas com o debate acadêmico e com as políticas públicas.

    A mesa diretiva foi composta pela reitora da UFG, Angelita Pereira de Lima, pela coordenadora-geral Políticas Educacionais em Direitos Humanos, da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão, do Ministério da Educação (Sicadi/MEC), Maraisa Bezerra Lessa, pelo coordenador do Escola na Real, Ricardo Barbosa de Lima, reitora eleita da UFG e diretora-executiva da Fundação de Apoio à Pesquisa (Funape), Sandramara Matias, diretora-executiva da Fundação Rádio e Televisão Educativa e Cultural (Fundação RTVE), Silvana Coleta Santos Pereira, e coordenador do NDH, João da Cruz.

     

    Escola_na_real_podcast.png

    Nara Bueno e Lopes conversou com o professor Luiz Fernandes Dourado (ANPAE) sobre a desvalorização da carreira docente e da escola pública no Brasil no "Escola na Real" primeiro episódio

     

    A reitora da UFG, Angelita Pereira de Lima, destacou a relevância da parceria com a Secadi/MEC e elogiou a Universidade por estar cada vez mais articulada em sua comunicação com a sociedade. Segundo ela, o Escola na Real representa uma combinação rara entre rigor técnico e sensibilidade científica, refletindo a capacidade da UFG de transformar conhecimento em ação social.

    Angelita parabenizou a equipe envolvida e ressaltou que o investimento do governo federal em uma produção desta natureza “é uma demonstração de maturidade institucional”. Para ela, o projeto mostra que a universidade pública tem boas ideias, infraestrutura sólida e potencial criativo para dialogar com as escolas brasileiras sobre direitos humanos. “Esse tipo de iniciativa ajuda a reverberar a importância da ciência, mostrando que ela pode, e deve, estar a serviço da sociedade”, concluiu.

    Em sua fala, a professora Sandramara Matias destacou que o projeto representa o tipo de ação que o campo da educação precisa fortalecer. “Precisamos de iniciativas que cheguem à escola e mostrem a importância de atitudes que impactem o cotidiano escolar, principalmente no que diz respeito à garantia da cidadania, do respeito e da diversidade que compõem nossas escolas”, afirmou.

    A representante do MEC, professora Maraisa Bezerra Lessa, lembrou das dificuldades enfrentadas antes do projeto ir ao ar e manifestou sua gratificação pelo momento de confraternização. Segundo ela, o Escola na Real é “uma das principais entregas da Secadi neste período” e simboliza um esforço coletivo para aproximar as políticas públicas da realidade das escolas.

    O coordenador do NDH, professor João da Cruz, expressou orgulho e esperança com o resultado do trabalho. Ele destacou que o Escola na Real é fruto de uma construção coletiva e representa um marco para o núcleo: “Esse trabalho enriqueceu o NDH e trouxe uma alegria imensa à equipe. Esperamos que continue nesse ritmo de criação e relevância, porque ele tem muito a contribuir com o futuro da educação em direitos humanos.”

     

    escola na real podcast

     

    Saiba mais

    Podcast aborda o convívio com a diferença no ambiente escolar

Ver todos

Destaques

  • Logo Rádio UFG_ 88,5 FM

    Vozes Negras T01E12 | Festas populares afro-brasileiras

    O episódio destaca a importância das festas populares de origem afro-brasileira na preservação da cultura negra. Esses festejos são espaços de celebração e resistência, onde tradições, músicas, danças e saberes ancestrais seguem vivos e se transmitem entre gerações.

     

    Apresentação e Produção: Heliane Carvalho e Lidiane Leles

    Entrevistada: Núbia Cristina Teodoro Guimarães

    Parceria: SIN UFG

    Leia mais...

  • boasemanaufg

    Boa Semana UFG - 10/11/2025

    Nesta segunda-feira (10/11), a partir das 8h, o Boa Semana UFG traz entrevista da reitora da UFG, Angelita Pereira de Lima, sobre os principais assuntos da agenda institucional da Universidade. O convidado é o diretor do Museu Antropológico da UFG, o professor Manuel Ferreira Lima Filho, para falar sobre a plataforma digital Observatório dos Povos Indígenas de Goiás, lançada durante o Conpeex 2025. A apresentação é de Silvânia Lima.

     

    Produção:

    Rádio UFG 88,5 FM

    Reitoria Digital da UFG

    Leia mais...

  • Logo Rádio UFG_ 88,5 FM

    UFG com Você T03E12 | As meninas da aviação

    O episódio apresenta o projeto “As Meninas da Aviação”, da UFG, que incentiva jovens estudantes a explorarem carreiras na aviação. A professora Andreia Nascimento explica como a iniciativa busca quebrar estereótipos de gênero e ampliar horizontes para meninas em áreas majoritariamente masculinas.

     

    Apresentação e Produção: Maria Cristina Furtado

    Entrevistada: Coordenadora do projeto: Profª Andreia Nascimento

    Parceria: PROEC UFG

    Leia mais...

Ver todas